Faça da água seu melhor remédio

Beber água em jejum é um hábito simples que pode prevenir doenças e melhorar significativamente a qualidade de vida. No Japão, idosos com doenças graves são tratados com este líquido.

A sociedade médica japonesa acredita que a água cura até 100% das seguintes doenças: dores de cabeça , problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, aparelho urinário, doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, constipação, próstata, útero, câncer, distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.

Método de tratamento:

1. Pela manhã e antes de escovar os dentes, beber 640 ml de água
2. Lavar e limpar a boca, mas não comer ou beber nada durante 45 minutos .
3 Após 45 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Após um lanche, almoço ou jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não conseguem beber quatro copos de água, no início podem começar tomando um copo de água e aumentar gradualmente a quantidade para até os quatro copos por dia.
6. O método de tratamento cura doenças, e aqueles que estiverem bem, poderão desfrutar de uma vida mais saudável.

Tempo necessário de tratamento para curar, controlar e/ou reduzir as principais doenças:

1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Constipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento para apenas três dias durante a primeira semana, e a partir da segunda semana, diariamente.

No início do tratamento, o paciente vai urinar com maior frequência. O tratamento deve ser contínuo e possui efeitos benéficos em longo prazo.

Do mestre “La brujita”, um baile de gala, com a orquestra que calou o Mineirão

Antes da final da Libertadores, quarta-feira (15), a torcida do Cruzeiro aquecia seus tamborins pensando que a noite ia acabar em samba e muita comemoração.

A equipe mineira saiu na frente com um chute de Henrique aos 9 do segundo tempo. O Mineirão parecia um mar azul e branco balançando com intensa alegria. Porém, os cruzeirenses não sabiam que o maestro Verón regeria a sinfonia argentina com tamanha perfeição. Já aos 12 minutos, o craque deu um belo passe para Cellay, que cruzou para Gastón Fernandez empatar a partida.

A partir daí “La brujita”, como é conhecido o craque Verón comandou a festa. Era ele quem ditava o ritmo da partida e o ritmo do seu time, como um meio campista clássico da década de 70, destes em extinção no futebol.

Aos 27 minutos, o maestro cobrou escanteio na cabeça de Boseli, que virou a partida e silenciou a platéia. Desse minuto em diante, o tango tomou conta do estádio, observando o espetáculo do Maestro e dos dez tenores.

No fim do show, desilusão mineira. No palco de belo Horizonte só restaram cinzas da festa azul e branca. Coube ao técnico Adílson Batista elogiar a bela equipe do Estudiantes, com destaque para o mestre Verón, que ergueu a taça após comandar o baile no Mineirão.

Didi, Dedé, Mussum, Zacarias e Tião Macalé no Brasileirão

A décima rodada do campeonato Brasileiro proporcionou cenas engraçadíssimas, à lá Trapalhões. Difícil é decidir quem fez a maior lambança da rodada.

Dênis, goleiro do São Paulo chutou a bola em cima de Fierro do Flamengo e em seguida o adversário marcou o primeiro gol no empate de 2x2. Wellington Monteiro do Fluminense marcou um gol contra na derrota de 1x0 do Flu diante do Santo André. Douglas, goleiro do Santos poderia pegar a bola com a mão, mas deu um chute bisonho na bola, que sobrou para Roger abrir o placar para o Vitória na goleada por 6x2.

O time mais trapalhão da rodada foi o Cruzeiro, que enfrentou seu maior rival, Atlético Mineiro. O atacante Zé Carlos acertou uma cotovelada em Renan, do Galo aos 7 segundos de partida e foi expulso aos 15 segundos; recorde na história da competição. No segundo tempo Andrey tentou matar a bola com o peito, mas deu um presente para Éder Luís, que marcou um belo gol.

Como diria o ditado popular “Tem dia que é melhor não sair de casa”. Nessa rodada estes jogadores deveriam fazer o mesmo, ou então, fazer um quadro nos “Trapalhões”, pelo menos por um dia.

"Português passo a passo" do Professor Pasquale, uma solução para minimizar erros de português

Escrever é um hábito necessário para a maioria das pessoas, seja um relatório na empresa, uma redação na escola ou um trabalho universitário. Um texto bem escrito pode definir uma promoção no trabalho, uma aprovação no vestibular, uma aprovação em concurso ou uma boa nota na faculdade ou no colégio.

Apesar disso, é normal as pessoas se complicarem ao escrever. As regras da língua portuguesa são relativamente difíceis de aprender, o que nos leva a cometer vários erros.

Uma solução para minimizar as falhas é ler obras de regras gramaticais. O gramático professor Pasquale publicou uma série de livros chamada “Português passo a passo” que trazem dicas importantes de português que o leitor comum desconhece. São regras de como pontuar corretamente, evitar palavras desnecessárias e evitar termos consagrados pelo mau uso, mas estão errados, etc.

Exemplos de termos errados:

Em propagandas de automóveis, por exemplo, as empresas gravam comerciais com os termos “bancos em couro” e “semi-novos”. De tanto o público ler e ouvir estes termos, imagina-se que estão corretos. Porém, ambos estão errados. Não existe “bancos em couro”, o correto é “bancos de couro” e a forma “semi-novos” está errada, a maneira certa de escrever é “seminovos” junto e sem hífen.

Outro exemplo interessante é o termo “No sentido de”, utilizada com frequência no lugar da palavra “para”. A primeira forma é desnecessária, não é objetiva e é feia.

Estes são apenas alguns exemplos de erros cometidos rotineiramente quando nos propomos a escrever. Nos livros de Pasquale há muitas dicas que podem aprimorar o texto. É útil para pessoas de qualquer idade, principalmente para quem lida com textos constantemente.

Promoção da ACM Comunicação

A ACM Comunicação lançou a promoção “Ganhe um livro”, destinada a profissionais e estudantes de Relações Públicas, Jornalismo, Marketing e Publicidade e Propaganda.

Serão sorteados três exemplares do livro “Manual de Assessoria de Imprensa” de Gilberto Lorenzon e Alberto Mawakdiye (editora Mantiqueira) é preciso preencher uma ficha no site http://www.acmcomunicacao.com.br/promocaolivro.html e redigir um texto com até 500 caracteres sobre o tema “Assessor de imprensa precisa ser jornalista?” Os vendedores serão notificados por e-mail e receberão o livro por correio.

O concorrido mercado de Assessoria de imprensa

Passou a época em que as assessorias de imprensa eram formadas apenas por relações públicas e jornalistas. Hoje em dia o mercado de assessoria de imprensa, (AI), também é formado por publicitários e marqueteiros. Esta área encontra-se em constante expansão e as faculdades de comunicação deveriam ensinar melhor em seus cursos.

Esta matéria é ensinada durante apenas um semestre. Isso torna a noção do aluno insuficiente em AI, a não ser que o estudante realize um estágio neste setor.

O assessor é responsável por diversas ações, como: divulgar produtos e ações institucionais, marcar entrevistas coletivas, redigir textos que enaltecem seu cliente (mas sem exageros), ajudar a superar crises empresariais e promover a comunicação interna em uma empresa; com a elaboração de jornais murais e o conteúdo da Intranet.

O jornalista é o profissional mais preparado para exercer esta função, por ser um especialista em redigir textos. Além disso, o assessor precisa conhecer a rotina de uma redação e manter um bom relacionamento com a imprensa.

Isso não restringe a atuação de outros profissionais numa assessoria. Há no mercado diversos cursos de Assessoria de Imprensa de 30 horas, com preços acessíveis. Os interessados devem ter conhecimento na área de comunicação. Aquele que conclui o curso sai com certificado de assessor e com conhecimento suficiente para exercer o cargo.

"A Cabana", uma história de elevação espiritual

“A Cabana” é um livro escrito por William P. Young, publicado nos Estados Unidos que vendeu mais de 2 milhões de cópias. Esta obra nos permite refletir sobre o perdão e principalmente, como os seres humanos geralmente se julgam capazes de julgar seus semelhantes.

A obra é baseada na história de Mack, um homem que foge de casa aos 13 anos após ser violentado pelo pai alcoólatra. O tempo passa ... ele se casa com Nan e tem quatro filhos.

Um dia este homem recebe uma carta anônima dizendo que “Papai” o convidava para passar o fim de semana na “Cabana”, um parque estadual localizado em Oregon, Estados Unidos. Em um momento de descuido, Missy, a filha mais nova é seqüestrada e morta por um criminoso procurado em nove Estados norte-americanos.

Quatro anos depois, Mack retorna sozinho à Cabana para passar um fim de semana. Lá, ele se encontra com Deus, Jesus e o Espírito Santo. Após o encontro, Mack modificou sua visão em relação à justiça, ao perdão, ao amor e ao relacionamento dos homens com si próprios e de Deus com os seres humanos.

Depois de muita insistência, Mack percebe que aos olhos do Criador, todos os filhos são amados da mesma forma, sejam seus atos bons ou ruins. Do mesmo jeito que cada pai ama seus filhos igualmente, não importa a qualidade de seus atos.

Desde a criação do universo cada ser humano passa por momentos agradáveis e desagradáveis, mas estão despreparados para enfrentar as adversidades. Quando nos deparamos diante das dificuldades nos avaliamos vítimas de injustiças divinas e consideramos nosso sofrimento maior do que o dos outros.

Infelizmente estamos sujeitos a perder um ente querido, um objeto conquistado com sacrifício, a sofrer um acidente, ou a contrair uma doença grave. Entretanto, isso não tem nada a ver com justiça divina. O que Deus espera da humanidade, principalmente daqueles que crêem nele, é conceder o perdão, amar ao próximo, deixar de julgar as pessoas e não fazer justiça com as próprias mãos.

Se fazemos algo de errado deus nos dará a oportunidade de nos redimir. Se algum semelhante nos fez algo de errado teremos a oportunidade de perdoá-lo. Mais de 2 mil anos após o julgamento de Jesus, o Cristianismo é a religião mais popular do mundo, sendo que o Catolicismo agrega mais de 150 milhões de adeptos.

Entretanto, poucas pessoas conhecem o legado de Jesus. Por isso a humanidade continua com a mesma mente julgadora, vingativa e violenta desde quando Jesus foi crucificado até hoje.