A energia nuclear é proveniente da fissão nuclear do plutônio, do urânio ou do tório ou da fusão nuclear do hidrogênio. Sua utilização é assaz contestada devido aos riscos de acidente, como a tragédia ocorrida em Chernobyl na Ucrânia, em 1986.
Este incidente acarretou sérias conseqüências na União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido.
De acordo com um relatório da ONU, publicado em 2005, houve o registro de 56 mortes até aquela data : 47 trabalhadores acidentados e nove crianças com câncer da tireóide. A previsão é que cerca de 4 mil pessoas ainda vão morrer em decorrência desta tragédia.
Entretanto, a radioatividade não é tão ofensiva ao meio-ambiente quanto parece. Seus defensores afirmam que hoje em dia há métodos mais seguros de explorá-la, o que reduz a possibilidades de acidentes.
Além do mais, é uma fonte que tem sido útil na medicina, na pesquisa e na indústria. Trata-se também de uma energia menos poluente que os combustíveis fósseis, por não produzir gases tóxicos que contribuem para o aquecimento do planeta.
Na agricultura, esta energia contribui para a destruição de pragas e conservação de alimentos.
Na medicina seu uso se aplica com o tecnécio-99 (Tc-99m), utilizado para obter o mapeamento de órgãos.
A indústria farmacêutica utiliza fontes radioativas para esterilizar seringas, luvas cirúrgicas, gaze e produtos descartáveis.
Por isso a produção no mundo aumentou, de 0,1% para 17% nas últimas três décadas, sobretudo nos países desenvolvidos: a França tem 78%, a Bélgica 57%, o Japão 39%, a Coréia do Sul 39%, a Alemanha 30%, a Suécia 46%, a Suíça 40% de geração de energia nuclear.
Os Estados Unidos possuem 104 reatores em funcionamento, que geram 20% da eletricidade daquele país, produzem mais eletricidade que todo o sistema brasileiro de geração elétrica.
No Brasil, as 3 mil instalações estão em funcionamento são aproveitadas na medicina, na indústria e na pesquisa.
No ano passado, o número de pacientes que utilizou radiofármacos originários desta energia foi superior a 2 milhões, em mais de 300 hospitais e clínicas, com um crescimento anual de 10% nos últimos dez anos. Estas técnicas são utilizadas para o combate ao câncer, com maior eficácia e menos efeitos colaterais.
Este incidente acarretou sérias conseqüências na União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido.
De acordo com um relatório da ONU, publicado em 2005, houve o registro de 56 mortes até aquela data : 47 trabalhadores acidentados e nove crianças com câncer da tireóide. A previsão é que cerca de 4 mil pessoas ainda vão morrer em decorrência desta tragédia.
Entretanto, a radioatividade não é tão ofensiva ao meio-ambiente quanto parece. Seus defensores afirmam que hoje em dia há métodos mais seguros de explorá-la, o que reduz a possibilidades de acidentes.
Além do mais, é uma fonte que tem sido útil na medicina, na pesquisa e na indústria. Trata-se também de uma energia menos poluente que os combustíveis fósseis, por não produzir gases tóxicos que contribuem para o aquecimento do planeta.
Na agricultura, esta energia contribui para a destruição de pragas e conservação de alimentos.
Na medicina seu uso se aplica com o tecnécio-99 (Tc-99m), utilizado para obter o mapeamento de órgãos.
A indústria farmacêutica utiliza fontes radioativas para esterilizar seringas, luvas cirúrgicas, gaze e produtos descartáveis.
Por isso a produção no mundo aumentou, de 0,1% para 17% nas últimas três décadas, sobretudo nos países desenvolvidos: a França tem 78%, a Bélgica 57%, o Japão 39%, a Coréia do Sul 39%, a Alemanha 30%, a Suécia 46%, a Suíça 40% de geração de energia nuclear.
Os Estados Unidos possuem 104 reatores em funcionamento, que geram 20% da eletricidade daquele país, produzem mais eletricidade que todo o sistema brasileiro de geração elétrica.
No Brasil, as 3 mil instalações estão em funcionamento são aproveitadas na medicina, na indústria e na pesquisa.
No ano passado, o número de pacientes que utilizou radiofármacos originários desta energia foi superior a 2 milhões, em mais de 300 hospitais e clínicas, com um crescimento anual de 10% nos últimos dez anos. Estas técnicas são utilizadas para o combate ao câncer, com maior eficácia e menos efeitos colaterais.
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